Sobre Fatima de Kwant

Fatima Kwant is a Brazilian journalist and published author living in the Netherlands. She is an autism advocate, author of autism-related articles, and the creator of the International Autimates Project – Overcoming Prejudice with Information. Fatima's youngest child (28 years old) was previously diagnosed with severe autism. In 2011, this diagnosis was revised to ASD-Level 1 (mild autism). Fatima is also an expert in many aspects of the Autism Spectrum, particularly Autism & Social Communication.

8 Comentários


    1. Iara Maria,
      Envie um e-mail para o autimates@gmail.com e
      confirme que deseja ser coordenadora municipal do Moab.
      Coloque seu nome completo e a cidade onde vive.
      Eu te envio, por lá, as informações do que é necessário para ser coordenadora do Movimento Orgulho Autista do Brasil.
      Se quiser, entre no site do Moab para ter uma ideia:
      http://www.orgulhoautista.com

      Obrigada <3

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  1. luiza

    Parabéns e obrigada pelas informações. Concordo com vocês e também me preocupo com esta questão. Tenho alguns primos autistas e após a morte dos pais, vivem com os irmãos. Peço a Deus qque torne minha filha capacitada e humana para cuidar de seu irmão.

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    1. Obrigada pelo cometário, Luiza. Espero que seus primos e sua filha tenham muito carinho com os autistas de sua família, sempre.
      Um abraço com carinho,
      Fatima

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  2. Parabéns pelo texto!
    Fico aliviada quando vejo que existe uma luta que só cresce em relação ao autismo. Mas percebo que as iniciativas partem de pessoas que têm um autista na família, não de um Governo. Quando vou repassar as mensagens do assunto, preciso selecionar quem está nas mesmas condições pois outros próximos afetivamente ou familiar não estão envolvidos na dinâmica das nossas necessidades e, portanto, permanecem sem as informações que podem ajudar aproximando mais de soluções.
    Sugiro que este texto, como os demais, tão esclarecedores quanto, venham a ser publicados de forma direta em canais governamentais criados para fins sociais e nas grandes mídias e possam alcançar as comunidades em geral.
    O que desanima é ter que aguardar a boa vontade de um governante que se interesse e lute pela causa, sem necessariamente precisar ter um autista na família para atuar conosco. Mas é assim mesmo que vamos avançando com a sensibilidade e a força de quem sabe os caminhos e pode fazer valer os direitos dos Autistas. Já são Grupos e mobilizações espalhados por todo o mundo.E que venham mais.
    Salve 02/04, Dia da Conscientização dos Direitos dos Autistas.

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    1. Olá Selma, muito obrigada pelo seu comentário, cheio de ótimas sugestões.
      Enquanto houver disposição para lutar,os autistas não serão esquecidos apesar de tudo.
      Um grande abraço,
      Fatima

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